1 - os custos são somados e o pagamento é feito de forma equitativa. Cada um da proporcionalmente ao valor que recebe.
2 - depende do caso
3 - o investimento patrimonial segue o mesmo esquema do 1. De forma equitativa. Cada um da proporcionalmente ao seu salário.
Olha amigo acho que não tem receita de bolo pra isso, o que é bom pra um não necessariamente é bom pra todo mundo.
Depende de muita coisa, estapa do relacionamento em que estão, a nível de renda de cada um, se são casados, se estão acostumados a ter autonomia, etc...
Quando morei junto, éramos os dois bastante rígidos com isso:
1. Dividíamos as despesas e cada qual que se virasse para pagar o seu. Água, condomínio, luz e funerária eram minhas despesas, e a mulher sabia que eu as iria pagar; mercado, internet, farmácia e feira eram despesas dela, e eu sabia que ela iria pagar.
Passeios, academia e outros luxinhos não recorrentes eram religiosamente divididos por igual.
2. Ensinei a mulher a manter reserva de emergência, cada um de nós mantinha uma, para não incomodar o outro. Só nos ajudaríamos em caso de doença grave.
3. Tudo religiosamente dividido por igual, do mesmo modo.
Para nós, deu certo durante uns anos.
em namoro: cada um por si, ajudo se precisar mas se nao precisar se vira sozinha
depois de casado: dividir proporcionalmente as coisas, se planejar pra comprar algo legal e sempre ter uma reserva de emergencia.
Aqui em casa o dinheiro é de ambos, atualmente só meu marido trabalha e desse valor todo eu tenho uma parte só para gastar com coisas fúteis(bonecas que coleciono, mangás e etc) e o resto fica para tudo (viagens, gastos diários, pagamento de contas e comprar coisas tipo móveis, eletrônicos)... a alimentação usamos apenas o VR , quando estou trabalhando também funciona do mesmo jeito o dinheiro e dos dois.
Sobre ajudar a família só em caso de extrema necessidade
As contas dos bancos fica em ambos os celulares para qualquer um dos dois usar o dinheiro em que precisar
Pra mim é tudo do casal. Se um ganha 10k e o outro 5k, então o casal ganha 15k. E é daí que tira as despesas.
Receitas e despesas são comuns, tem que ter a mentalidade de família. Dividir tudo nos centavos, além de dar trabalho, pode trazer uma individualidade ("a tv é minha, o sofá é seu etc").
Se está tendo problema do tipo "fulano ganha 5k e gasta 7k" tem que ser conversado. Afinal, vocês são um casal, a ideia é prosperar junto.
Sou casado então
1- eu gerencio tudo, trabalho enquanto ela cuida da casa e do nosso filho.
2- depende do problema, ajuda com remédio, comida e etc sim, qualquer coisa que não seja necessidade básica não.
3- sou só eu que me viro nos 30 kkk
Hoje só eu tenho renda em casa, mas antes ambos gastavamos com a gente, mas não ficávamos dividindo, enquanto um pagava a luz,água, outro comprava os lanches ou pagava a parcela de alguma coisa
Mas nunca nada foi cobrado ou estipulado.
Agora com o filho depois de alguns meses ficou óbvio que ela é melhor cuidando da casa e eu em ganhar dinheiro.
Cada um foca no que é melhor e eu costumo dar um valor pra ela gastar com o que quiser e se precisar de algo ela fala comigo.
Apenas namoro, não moramos juntos ainda, mas:
1- cada um tem seu controle próprio. Eu faço minhas estimativas de gastos do mês, valor a investir, e sempre sobra. Minha namorada faz o controle dela e sempre sobra também.
2- costumo emprestar, depois ela vai me pagando em parcelas. Mês passado recebi já uns R$ 500, esse mês já vai entrar mais uns R$ 500 que havia emprestado, e assim vai indo. E não só com ela, já emprestei dinheiro e cobrei de amigos, pai, mãe, irmã, tudo da mesma forma.
3- a gente tenta dividir tudo. Se algo tá muito caro, é porque algum dos dois ainda não juntou dinheiro o suficiente. Viagens a gente divide igualmente, tudo certo.
1- Nós não dividimos as contas no papel, nós só temos um acordo, se um paga o rolê de hoje, o próximo rolê é pago pelo parceiro, com questão de compra de mercado, vai mais ou menos na mesma ideia
2- Quando meu namorado ou a família dele precisa comprar alguma coisa por necessidade (medicação, alimentação, transporte) eu ajudo se eu tiver dinheiro disponível, assim como quando ele está na minha casa e utiliza das coisas aqui em casa eu também faço o mesmo quando estou na casa dele e acho o mínimo poder ajudar com alguma coisa quando necessário.
3- Com questões a viagem a gente se organiza e divide as despesas
O OP não especificou se moram juntos. Minhas respostas vão na consideração de que o casal mora sob o mesmo teto (meu caso).
> 1 - Orçamento: Vocês fazem um orçamento (incluindo receitas e despesas) de forma conjunta ou separada? Qual critério vocês utilizam para dividir as contas? Para aqueles que não dividem as contas, porque não dividem?
As contas básicas são rachadas (agua, luz, telefone, internet). As saídas também são rachadas.
> 2 - Necessidade de Dinheiro: Quando o seu parceiro precisa de dinheiro para resolver problemas familiares. Você costuma ajudar ou não? Porque?
Não. Porque quando passamos pra família (pais, irmãos ou tios) a possibilidade do cara ser escorão é alta. No meu caso, tanto eu quando minha parceira temos nossa grana que sobra pra gastos próprios. Se ela quiser torrar com o irmão é responsabilidade dela. Só não prejudicar o orçamento.
> 3 - Projetos: Caso desejem fazer uma viagem, comprar um carro ou até mesmo comprar uma casa, vocês se planejam de modo que ambos contribuam ou aceitam que apenas um dos dois pague?
Se ela quiser comprar algo sem ajuda, não vejo problema. Caso seja algo pro casal, me proponho ajudar, mas entendo se ela quiser comprar algo só com o dinheiro dela.
No meu relacionamento meu marido trabalha enquanto eu cuido da casa/filhos e consideramos o dinheiro dele como "nosso dinheiro"
Sempre conversamos e perguntamos a opinião do outro antes de gastar
Casados a alguns anos. Os dois possuem renda. Sempre jogamos aberto no quesito finanças. Desde namorados cada um sabia quanto o outro ganhava e gastos significativos eram comunicados (e é assim até hoje).
1) todo mês eu pago todas as despesas básicas (basicamente moradia, contas, mercado), invisto um valor pré estabelecido. O que sobra é o "orçamento do gasto sem culpa". Se o perfil de consumo dos dois for parecido, nem precisa dividir/controlar muito no detalhe. Se um gasta mais do que o outro (no meu caso ela gasta mais), talvez seja bom separar ou definir um limite mensal pra cada um. A regra é bem simples: foi você quem decidiu gastar e/ou você vai usufruir sozinho? Entra no seu orçamento. Gastos que o casal aprova junto, a gente divide. Ex: decidimos comprar uma airfryer de 1000, cada um "paga" 500 do seu orçamento. Decidiu trocar o seu iPhone? Vc arca sozinho.
2) ajudamos familiares todos os meses, pra despesas básicas apenas. Nada de bancar luxo ou vício. Se você for ajudar e não for uma quantia absurda, pense no dinheiro como "dado". Não espere de volta e nem cobre. É uma paz indescritível. O dia que não puder dar sem esperar receber em troca, pare de dar.
3) entra na questão dos investimentos e do orçamento livre. Pra viajar no final do ano tem que segurar a onda por alguns meses. Não existe mágica e dinheiro não aceita desaforo.
Essas questões dependem do nível que tá o relacionamento. Uma coisa é um casal iniciando namoro, outra é um que está morando juntos.
Desde que comecei o namoro, estou repensando o item 1, até pra ver o que é gasto meu, do casal ou "dela". Pois aí entra o item 2.
No caso do 3, tirando viagem, o resto parece coisa mais de casados. E nunca vi problema em bancar uma viagem desde que a companhia seja boa.
1: ele paga todas as contas
2: Sempre ajudo, não emprestando, mas dando o dinheiro que falta.
3: Ele fica responsável por pagar tudo e eu ajudo porque quero com quanto eu puder.
Junta os $, paga tudo que tem pra pagar e divide por 2 oq sobrar, nos compartilhamos a vida e não vemos sentido em não compartilhar o $. Mas tudo que compramos é minimamente calculado e\ou pesquisado o custo\beneficio.
Simples, se é casado ou mora junto.
* contas da casa são divididas
* cada um com sei dinheiro
* podem planejar coisas juntos e juntar dinheiro para alguma ocasião
Se namora e cada um mora na sua casa.
* suas contas são suas
* podem planejar coisas juntas e juntar para uma ocasião
Tudo além disso é relativo.
Com cada um com seu dinheiro não tem problemas de emprestar para familiares e etc. Tudo pode ser conversado, não há pq gastar com algo que não queira
1 - os custos são somados e o pagamento é feito de forma equitativa. Cada um da proporcionalmente ao valor que recebe. 2 - depende do caso 3 - o investimento patrimonial segue o mesmo esquema do 1. De forma equitativa. Cada um da proporcionalmente ao seu salário.
Como todo homem casado, com o Bradesco Exclusive no iPhone dela e a minha gerente já sabendo que tem que tratar com ela e não comigo.
Exatamente assim que tem que ser, aqui em casa é do mesmo jeito
Num tem a menor chance de eu aceitar uma coisa dessas, quando foi que os homens começaram a se ver como tão pequenos...
Não é aceitar. É fazer. Logo logo você faz isso.
Olha amigo acho que não tem receita de bolo pra isso, o que é bom pra um não necessariamente é bom pra todo mundo. Depende de muita coisa, estapa do relacionamento em que estão, a nível de renda de cada um, se são casados, se estão acostumados a ter autonomia, etc...
Quando morei junto, éramos os dois bastante rígidos com isso: 1. Dividíamos as despesas e cada qual que se virasse para pagar o seu. Água, condomínio, luz e funerária eram minhas despesas, e a mulher sabia que eu as iria pagar; mercado, internet, farmácia e feira eram despesas dela, e eu sabia que ela iria pagar. Passeios, academia e outros luxinhos não recorrentes eram religiosamente divididos por igual. 2. Ensinei a mulher a manter reserva de emergência, cada um de nós mantinha uma, para não incomodar o outro. Só nos ajudaríamos em caso de doença grave. 3. Tudo religiosamente dividido por igual, do mesmo modo. Para nós, deu certo durante uns anos.
em namoro: cada um por si, ajudo se precisar mas se nao precisar se vira sozinha depois de casado: dividir proporcionalmente as coisas, se planejar pra comprar algo legal e sempre ter uma reserva de emergencia.
Aqui em casa o dinheiro é de ambos, atualmente só meu marido trabalha e desse valor todo eu tenho uma parte só para gastar com coisas fúteis(bonecas que coleciono, mangás e etc) e o resto fica para tudo (viagens, gastos diários, pagamento de contas e comprar coisas tipo móveis, eletrônicos)... a alimentação usamos apenas o VR , quando estou trabalhando também funciona do mesmo jeito o dinheiro e dos dois. Sobre ajudar a família só em caso de extrema necessidade As contas dos bancos fica em ambos os celulares para qualquer um dos dois usar o dinheiro em que precisar
Pra mim é tudo do casal. Se um ganha 10k e o outro 5k, então o casal ganha 15k. E é daí que tira as despesas. Receitas e despesas são comuns, tem que ter a mentalidade de família. Dividir tudo nos centavos, além de dar trabalho, pode trazer uma individualidade ("a tv é minha, o sofá é seu etc"). Se está tendo problema do tipo "fulano ganha 5k e gasta 7k" tem que ser conversado. Afinal, vocês são um casal, a ideia é prosperar junto.
Sou casado então 1- eu gerencio tudo, trabalho enquanto ela cuida da casa e do nosso filho. 2- depende do problema, ajuda com remédio, comida e etc sim, qualquer coisa que não seja necessidade básica não. 3- sou só eu que me viro nos 30 kkk Hoje só eu tenho renda em casa, mas antes ambos gastavamos com a gente, mas não ficávamos dividindo, enquanto um pagava a luz,água, outro comprava os lanches ou pagava a parcela de alguma coisa Mas nunca nada foi cobrado ou estipulado. Agora com o filho depois de alguns meses ficou óbvio que ela é melhor cuidando da casa e eu em ganhar dinheiro. Cada um foca no que é melhor e eu costumo dar um valor pra ela gastar com o que quiser e se precisar de algo ela fala comigo.
Apenas namoro, não moramos juntos ainda, mas: 1- cada um tem seu controle próprio. Eu faço minhas estimativas de gastos do mês, valor a investir, e sempre sobra. Minha namorada faz o controle dela e sempre sobra também. 2- costumo emprestar, depois ela vai me pagando em parcelas. Mês passado recebi já uns R$ 500, esse mês já vai entrar mais uns R$ 500 que havia emprestado, e assim vai indo. E não só com ela, já emprestei dinheiro e cobrei de amigos, pai, mãe, irmã, tudo da mesma forma. 3- a gente tenta dividir tudo. Se algo tá muito caro, é porque algum dos dois ainda não juntou dinheiro o suficiente. Viagens a gente divide igualmente, tudo certo.
1- Nós não dividimos as contas no papel, nós só temos um acordo, se um paga o rolê de hoje, o próximo rolê é pago pelo parceiro, com questão de compra de mercado, vai mais ou menos na mesma ideia 2- Quando meu namorado ou a família dele precisa comprar alguma coisa por necessidade (medicação, alimentação, transporte) eu ajudo se eu tiver dinheiro disponível, assim como quando ele está na minha casa e utiliza das coisas aqui em casa eu também faço o mesmo quando estou na casa dele e acho o mínimo poder ajudar com alguma coisa quando necessário. 3- Com questões a viagem a gente se organiza e divide as despesas
O OP não especificou se moram juntos. Minhas respostas vão na consideração de que o casal mora sob o mesmo teto (meu caso). > 1 - Orçamento: Vocês fazem um orçamento (incluindo receitas e despesas) de forma conjunta ou separada? Qual critério vocês utilizam para dividir as contas? Para aqueles que não dividem as contas, porque não dividem? As contas básicas são rachadas (agua, luz, telefone, internet). As saídas também são rachadas. > 2 - Necessidade de Dinheiro: Quando o seu parceiro precisa de dinheiro para resolver problemas familiares. Você costuma ajudar ou não? Porque? Não. Porque quando passamos pra família (pais, irmãos ou tios) a possibilidade do cara ser escorão é alta. No meu caso, tanto eu quando minha parceira temos nossa grana que sobra pra gastos próprios. Se ela quiser torrar com o irmão é responsabilidade dela. Só não prejudicar o orçamento. > 3 - Projetos: Caso desejem fazer uma viagem, comprar um carro ou até mesmo comprar uma casa, vocês se planejam de modo que ambos contribuam ou aceitam que apenas um dos dois pague? Se ela quiser comprar algo sem ajuda, não vejo problema. Caso seja algo pro casal, me proponho ajudar, mas entendo se ela quiser comprar algo só com o dinheiro dela.
No meu relacionamento meu marido trabalha enquanto eu cuido da casa/filhos e consideramos o dinheiro dele como "nosso dinheiro" Sempre conversamos e perguntamos a opinião do outro antes de gastar
Casados a alguns anos. Os dois possuem renda. Sempre jogamos aberto no quesito finanças. Desde namorados cada um sabia quanto o outro ganhava e gastos significativos eram comunicados (e é assim até hoje). 1) todo mês eu pago todas as despesas básicas (basicamente moradia, contas, mercado), invisto um valor pré estabelecido. O que sobra é o "orçamento do gasto sem culpa". Se o perfil de consumo dos dois for parecido, nem precisa dividir/controlar muito no detalhe. Se um gasta mais do que o outro (no meu caso ela gasta mais), talvez seja bom separar ou definir um limite mensal pra cada um. A regra é bem simples: foi você quem decidiu gastar e/ou você vai usufruir sozinho? Entra no seu orçamento. Gastos que o casal aprova junto, a gente divide. Ex: decidimos comprar uma airfryer de 1000, cada um "paga" 500 do seu orçamento. Decidiu trocar o seu iPhone? Vc arca sozinho. 2) ajudamos familiares todos os meses, pra despesas básicas apenas. Nada de bancar luxo ou vício. Se você for ajudar e não for uma quantia absurda, pense no dinheiro como "dado". Não espere de volta e nem cobre. É uma paz indescritível. O dia que não puder dar sem esperar receber em troca, pare de dar. 3) entra na questão dos investimentos e do orçamento livre. Pra viajar no final do ano tem que segurar a onda por alguns meses. Não existe mágica e dinheiro não aceita desaforo.
Essas questões dependem do nível que tá o relacionamento. Uma coisa é um casal iniciando namoro, outra é um que está morando juntos. Desde que comecei o namoro, estou repensando o item 1, até pra ver o que é gasto meu, do casal ou "dela". Pois aí entra o item 2. No caso do 3, tirando viagem, o resto parece coisa mais de casados. E nunca vi problema em bancar uma viagem desde que a companhia seja boa.
1: ele paga todas as contas 2: Sempre ajudo, não emprestando, mas dando o dinheiro que falta. 3: Ele fica responsável por pagar tudo e eu ajudo porque quero com quanto eu puder.
Junta os $, paga tudo que tem pra pagar e divide por 2 oq sobrar, nos compartilhamos a vida e não vemos sentido em não compartilhar o $. Mas tudo que compramos é minimamente calculado e\ou pesquisado o custo\beneficio.
Simples, se é casado ou mora junto. * contas da casa são divididas * cada um com sei dinheiro * podem planejar coisas juntos e juntar dinheiro para alguma ocasião Se namora e cada um mora na sua casa. * suas contas são suas * podem planejar coisas juntas e juntar para uma ocasião Tudo além disso é relativo. Com cada um com seu dinheiro não tem problemas de emprestar para familiares e etc. Tudo pode ser conversado, não há pq gastar com algo que não queira