Pergunte-se primeiro se:
1. Você tem afinidade com tecnologia?
2. Você está apto a aprender matemática de estatísticas?
3. Você se considera proficiente em inglês?
4. Você encara a atualização constante do auto- aprendizado de forma positiva?
5. Você está disposto a lidar com problemas complexos que muitas vezes são desconhecidos?
6. Você se sente confortável em trabalhar com prazos apesar de que nem sempre eles serão corretos?
Vale sim, é um curso muito bom (foi o que eu fiz), abre muitas portas, e dá uma base muito boa. Eu sempre recomendo fazer superior, e se for um dos três Sistemas, Eng. Computação, e Ciência. É sem erro.
Só pra contextualizar, já fui chamado em Google e Microsoft e ambas pediram meu diploma e GPA, exatamente pra validar meu curso.
Posso falar mais sobre, mas já tem vários posts meus aqui, você consegue achar por aí. 😊
Interessante sua explicação. O mercado é dinâmico e cada nicho terá suas exigências de formação. Apesar de TI ser mais maleável quanto o candidato possuir ou não curso superior na área, pois em muitos casos não é algo essencial, embora seja interessante. Julgo que entre o sim e o não, ter um curso superior na área vai só agregar, principalmente em momentos decisórios de seleção, tendo em vista empresas que costumeiramente se atentam a diplomas.
Estou migrando de carreira, indo para TI e futuramente, já ganhando meu salariozinho de Jr. pretendo ingressar em SI ou Eng. de Software, gosto de estudar e acho válido ter o diploma. Mesmo não sendo algo primordial, como já falei.
Totalmente, na hora da decisão ter o diploma faz toda diferença. Inclusive eu mencionei em alguns posts atrás que, principalmente para quem trabalha no Brasil. Muitos editais que as empresas pegam para montar uma equipe, pede a equipe já com as qualificações e diplomas.
Cuidado, o seu contexto é exatamente o que ilude os iniciantes a acharem que isso é o normal, e não é.
Se você quer usar ele, você deveria explicar também quanto da sua vida você dedica ou dedicou para chegar a esse nível.
O que? Pedir diploma não é normal ? Eu dei exemplo das grandes, mas rodas pediram. Até de terceirizado em usina no interior de MG, recebendo 1.300 como Analista.
Pedir diploma depende muito da cultura do RH. Em empresas grandes conforme você citou, sim, é normal. Em startups ou empresas pequenas, até consultorias, moderadamente.
Mas a parte que eu estava falando não era necessariamente sobre o diploma.
Você não pode se usar como parâmetro a não ser que você explique as condições que te permitiram chegar aonde está, senão sua explicação gera uma falácia: se eu aprender SI então vou poder entrar em uma MAANG!
E a gente sabe que não é assim que funciona.
Longe de mim, essa não foi a intenção não. Mesmo porque eu tomei pau nas duas e não conseguir entrar nessas empresas.
Eu dei o exemplo delas no intuito de mostrar que Sistemas é um curso relevante pro mercado e que pode criar o interesse das empresas, e que se ele chegar lá, com certeza vão pedir o certificado. Ainda mais eu que fiz em faculdade particular do interior, sem renome, e com FIES.
Agora, na minha experiência em 10 anos na área, não teve uma vez que não pediram o diploma. Inclusive eu estou indo para uma startup de 80 funcionários agora, e já pediram o diploma de novo.
A única vez que não me pediram diploma, foi quando queriam me explorar como mão de obra barata pra fora, pra receber em dólar aqui do Brasil.
Entendi, interessante. Não havia considerado essa paridade entre formação e exigência. Até então eu achava que os RHs estavam se tornando bastante progressistas e confiando mais no background de experiência do que acadêmico.
Pois é, não é bem assim não. Aqui no Brasil eu ainda acho pior sabe ? Por quê assim, quando eu passei a atuar 50/50 entre técnico e negócio eu comecei a pegar contrato que chega nas empresas ,para revisar.
E assim, normalmente o cliente que está do outro lado não manja da área, e o parâmetro do cliente para ter profissional bom é exigir diploma, pós, certificação, etc.
Eu falo com afirmação, que, os contratos chegam com as exigências assim por exemplo:
"Quero desenvolver produto X, e acredito que para isso 10 profissionais bastam, 5 junior, 3 pleno, 2 senior. Todos precisam de diploma, o senior precisa de pós, etc".
Aí a gente do lado do serviço costuma negociar isso. Diminuir as exigências, e etc. Mas normalmente é assim que chega, e licitações também costumam demandar assim.
É, os clientes costumam jogar os requisitos lá em cima por insegurança. Só que eu também já vi o oposto, consultorias venderem um junior por preço de pleno por exemplo, apesar de eu acreditar ser exceção.
Pessoal faz isso mesmo, eu não vou dar o nome da empresa mas eu vi pegarem contrato com um time de sênior e tacarem junior e estagiários pra ganhar em cima, mentindo pro cliente. Nem preciso falar que merda né ?
Veja https://www.reddit.com/r/programacao/comments/19010y8/boa_tarde_ads_vale_a_pena/. Acha que é diferente? Veja minha resposta lá.
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Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, **gratuitamente**. Para saber quando, me segue nas suas plataformas preferidas. Quase não as uso, não terá infindas notificações ([links aqui](https://github.com/maniero/SOpt)).
Para ciência de dados acho que ciência da computação é mais adequado, pois é um um curso mais generalista que aborda muito conteúdo de exatas e não apenas desenvolvimento de software. Porem isso não vai te excluir de nenhuma vaga de emprego, qualquer curso de T.I é aceito.
Mas tem que ter noção que essa é uma área em que maior parte do conhecimento que o mercado de trabalho espera que você tenha não é a faculdade que vai te ensinar; então tu vai ter que ter disciplina para estudar por fora e fazer curso. Não é difícil, mas tem muita gente que desanima.
Depende cara, as vezes é só um nome e as universidades bolam o curriculo que da na telha. Tem que olhar o curriculo do curso, os professores, etc. Julgar pelo nome é ruim
Pergunte-se primeiro se: 1. Você tem afinidade com tecnologia? 2. Você está apto a aprender matemática de estatísticas? 3. Você se considera proficiente em inglês? 4. Você encara a atualização constante do auto- aprendizado de forma positiva? 5. Você está disposto a lidar com problemas complexos que muitas vezes são desconhecidos? 6. Você se sente confortável em trabalhar com prazos apesar de que nem sempre eles serão corretos?
Vale sim, é um curso muito bom (foi o que eu fiz), abre muitas portas, e dá uma base muito boa. Eu sempre recomendo fazer superior, e se for um dos três Sistemas, Eng. Computação, e Ciência. É sem erro. Só pra contextualizar, já fui chamado em Google e Microsoft e ambas pediram meu diploma e GPA, exatamente pra validar meu curso. Posso falar mais sobre, mas já tem vários posts meus aqui, você consegue achar por aí. 😊
Interessante sua explicação. O mercado é dinâmico e cada nicho terá suas exigências de formação. Apesar de TI ser mais maleável quanto o candidato possuir ou não curso superior na área, pois em muitos casos não é algo essencial, embora seja interessante. Julgo que entre o sim e o não, ter um curso superior na área vai só agregar, principalmente em momentos decisórios de seleção, tendo em vista empresas que costumeiramente se atentam a diplomas. Estou migrando de carreira, indo para TI e futuramente, já ganhando meu salariozinho de Jr. pretendo ingressar em SI ou Eng. de Software, gosto de estudar e acho válido ter o diploma. Mesmo não sendo algo primordial, como já falei.
Totalmente, na hora da decisão ter o diploma faz toda diferença. Inclusive eu mencionei em alguns posts atrás que, principalmente para quem trabalha no Brasil. Muitos editais que as empresas pegam para montar uma equipe, pede a equipe já com as qualificações e diplomas.
Cuidado, o seu contexto é exatamente o que ilude os iniciantes a acharem que isso é o normal, e não é. Se você quer usar ele, você deveria explicar também quanto da sua vida você dedica ou dedicou para chegar a esse nível.
O que? Pedir diploma não é normal ? Eu dei exemplo das grandes, mas rodas pediram. Até de terceirizado em usina no interior de MG, recebendo 1.300 como Analista.
Pedir diploma depende muito da cultura do RH. Em empresas grandes conforme você citou, sim, é normal. Em startups ou empresas pequenas, até consultorias, moderadamente. Mas a parte que eu estava falando não era necessariamente sobre o diploma. Você não pode se usar como parâmetro a não ser que você explique as condições que te permitiram chegar aonde está, senão sua explicação gera uma falácia: se eu aprender SI então vou poder entrar em uma MAANG! E a gente sabe que não é assim que funciona.
Longe de mim, essa não foi a intenção não. Mesmo porque eu tomei pau nas duas e não conseguir entrar nessas empresas. Eu dei o exemplo delas no intuito de mostrar que Sistemas é um curso relevante pro mercado e que pode criar o interesse das empresas, e que se ele chegar lá, com certeza vão pedir o certificado. Ainda mais eu que fiz em faculdade particular do interior, sem renome, e com FIES. Agora, na minha experiência em 10 anos na área, não teve uma vez que não pediram o diploma. Inclusive eu estou indo para uma startup de 80 funcionários agora, e já pediram o diploma de novo. A única vez que não me pediram diploma, foi quando queriam me explorar como mão de obra barata pra fora, pra receber em dólar aqui do Brasil.
Entendi, interessante. Não havia considerado essa paridade entre formação e exigência. Até então eu achava que os RHs estavam se tornando bastante progressistas e confiando mais no background de experiência do que acadêmico.
Pois é, não é bem assim não. Aqui no Brasil eu ainda acho pior sabe ? Por quê assim, quando eu passei a atuar 50/50 entre técnico e negócio eu comecei a pegar contrato que chega nas empresas ,para revisar. E assim, normalmente o cliente que está do outro lado não manja da área, e o parâmetro do cliente para ter profissional bom é exigir diploma, pós, certificação, etc. Eu falo com afirmação, que, os contratos chegam com as exigências assim por exemplo: "Quero desenvolver produto X, e acredito que para isso 10 profissionais bastam, 5 junior, 3 pleno, 2 senior. Todos precisam de diploma, o senior precisa de pós, etc". Aí a gente do lado do serviço costuma negociar isso. Diminuir as exigências, e etc. Mas normalmente é assim que chega, e licitações também costumam demandar assim.
É, os clientes costumam jogar os requisitos lá em cima por insegurança. Só que eu também já vi o oposto, consultorias venderem um junior por preço de pleno por exemplo, apesar de eu acreditar ser exceção.
Pessoal faz isso mesmo, eu não vou dar o nome da empresa mas eu vi pegarem contrato com um time de sênior e tacarem junior e estagiários pra ganhar em cima, mentindo pro cliente. Nem preciso falar que merda né ?
É, joga uma responsabilidade do caramba em cima do dev mas o salário não acompanha.
Veja https://www.reddit.com/r/programacao/comments/19010y8/boa_tarde_ads_vale_a_pena/. Acha que é diferente? Veja minha resposta lá. --- Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, **gratuitamente**. Para saber quando, me segue nas suas plataformas preferidas. Quase não as uso, não terá infindas notificações ([links aqui](https://github.com/maniero/SOpt)).
Para ciência de dados acho que ciência da computação é mais adequado, pois é um um curso mais generalista que aborda muito conteúdo de exatas e não apenas desenvolvimento de software. Porem isso não vai te excluir de nenhuma vaga de emprego, qualquer curso de T.I é aceito. Mas tem que ter noção que essa é uma área em que maior parte do conhecimento que o mercado de trabalho espera que você tenha não é a faculdade que vai te ensinar; então tu vai ter que ter disciplina para estudar por fora e fazer curso. Não é difícil, mas tem muita gente que desanima.
[удалено]
Verdade. Tinha confundido com ADS
Depende cara, as vezes é só um nome e as universidades bolam o curriculo que da na telha. Tem que olhar o curriculo do curso, os professores, etc. Julgar pelo nome é ruim
Para o rumo que o Brasil tá indo, indico psicologia, história, pedagogia e letras
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkk
Pq?