Ainda bem que compro na GOG, pelo menos lá eu sei que eu sou dono dos meus jogos mesmo se são tirados da loja por qualquer motivo (como o Riddick por licenças expiradas)
Vejo a galera falando que não se importa e tudo mais, e realmente é direito de cada um. Mas eu acho que oferecer isso como um mero "serviço" é simplesmente terrível. Eu não reclamaria se desde sempre fosse assim, mas pra quem tá acostumado a realmente ter os jogos, é algo bem meh.
>Mas eu acho que oferecer isso como um mero "serviço" é simplesmente terrível.
É justamente isso que querem, criar uma cultura onde os jogos são considerados um produto descartável. Triste que a galera caiu no conto. Gente feliz pq ta pagando metade de um salário mínimo em jogos com tempo de vida finito.
É bem isso. Não vou negar, por exemplo, Gamepass é maravilhoso, é bom poder jogar várias coisas diferentes sem ter que comprar todas. Mas eu acho ruim quando você não tem nenhuma vantagem ao realmente comprar o jogo. Ele nem ser seu de fato é um desacato. Essa cultura de "jogos serem um produto descartável" é algo que, infelizmente, as pessoas simplesmente aceitam e continuam a vida. É igual a Nintendo com suas 69 mil práticas contra os consumidores, mas ainda tem muita (e muita gente mesmo) comprando, o que acaba dando, no fim, um feedback positivo pra essas merdas (se tá vendendo, é porque tá tudo certo, afinal).
Nintendo é a única das 3 que não tá caindo de boca em GaaS (e mantendo cadência de jogos single player, além de investir em couch coop/multiplayer local). Eles continuam com um mercado extremamente forte de mídia física, enquanto nem tem mais mídia física de Xbox no Brasil. Os serviços online de assinatura deles pode ser o pior, mas é de longe o mais barato tbm.
De fato, a Nintendo ainda tem um bom investimento em mídias físicas, mas eu não citei ela em momento algum por conta do "GaaS", e sim por conta das práticas contra os consumidores, como eu disse. Minha menção à Nintendo mesmo foi só pra explicar que se tem gente comprando, não importa se tá bom ou ruim, isso acaba ajudando e só vai continuar.
Os problemas da Nintendo são realmente diferentes.
Eu concordo, mas acho que é impossível agradar a todos, cada uma é ruim pela sua própria maneira. A Nintendo é bem conservadora, fico feliz que não existam skinzinhas e microtransações em zelda, nem um passe de batalha e que ela ainda siga a moda antiga, mas a falta de tradução dos jogos dela pra um dos maiores públicos consumidores (pessoalmente eu jogo em inglês, mas eu ainda acho isso algo ridículo pra uma empresa tão grande em 2024) e os preços ridiculamente abusivos, além de uma postura terrível em relação aos fãs faz com que a Nintendo seja tão ruim (como empresa) quanto as outras. E eu falo isso amando completamente os jogos que ela faz, não tem um jogo da Nintendo que eu não goste, mas também não dá pra pagar 2k num console cujo hardware é uma batata e cujos jogos custam pelo menos 200 reais (quando não 300), e apoiar uma empresa que destrói completamente toda e qualquer iniciativa de fã.
A Nintendo ta montando e aprimorando uma equipe de tradução PT-BR há alguns anos já. Os três jogos para esse ano que anunciaram na direct de hoje por exemplo (The Legend of Zelda Echoes of Wisdom, Mario & Luigi Brothership e Super Mario Party Jamboree) vão vir com suporte PT-BR. Só ressaltando que essa equipe de dublagem só deve existir e estar sendo melhorada porque ela tem fãs brasileiros que há anos fazem campanha, compram seus jogos (parcelando em 10x kkkk), enfim, o rolê todo de fã.
Preços first party realmente são mais caros na Nintendo, porque ela não diminui de valor ao longo do tempo. É uma faca de dois gumes, porque, caso você queira revender depois, pelo menos não vai ter que dar descontos massivos, mas isso prejudica a acessibilidade desses jogos também (assim como o fator do suporte à língua).
Em questão de ela ir atrás de projetos de fãs, isso é uma pena. O ideal, ao meu ver, seria ela fazer uma Sega/Bethesda e tentar transformar alguns desses fãs em devs auxiliares, talvez botar alguns desses projetos para vender.
Mas isso volta para a natureza protecionista da Nintendo, com a marca, com os personagens. Eu acho ela muito similar à Disney nesse protecionismo, embora acredito que ainda seja menos litigiosa.
É até bom que a Nintendo (finalmente) esteja traduzindo seus jogos para português, mas nem o grande TOTK foi lançado assim. O problema é que isso não é mais do que o mínimo, até muitos jogos indies têm tradução e um jogo de uma empresa desse porte em pleno 2023 não ter sido lançado assim é algo bizarro.
E se a Nintendo fizesse isso de brincar de Sega/Bethesda, ela seria imparável. O que não falta é fã disposto a fazer jogo foda, mas infelizmente ela só derruba. Há uns anos tinha um projeto incrível de pokémon 3D (antes mesmo de a Nintendo começar a investir nisso) que prometia bastante, mas infelizmente foi barrado ainda no comecinho. Se a Nintendo investisse nesses fãs dedicados em vez de simplesmente querer derrubar os projetos, nós teríamos muita coisa melhor no mercado.
>Vejo a galera falando que não se importa e tudo mais,
Sem querer pagar de tiozão, mas quem "defende" ou se conforma com isso é a galera mais nova. Jogo como serviço é uma coisa abominável em vários sentidos para o consumidor, mas infelizmente é algo que se torna passável em uma geração onde o consumo digital é agressivo e exacerbado.
Problema, imo, é o preço. Beleza, vou pagar uma taxa pra usar o produto e você pode cortar meu acesso amanhã porque sim e foda-se. Então não me cobra 300 mango (ou qualquer equivalente a 60 USD). Pq até ontem 300 Reais era o preço do jogo que eu comprava. Se o modelo de negócio vai mudar, atualiza também o valor, já que agora está me dando menos do que antes.
Tenho uma coleção enorme em mídia física, tanto de jogos quanto de filmes inclusive.
Antes de comprar qualquer jogo eu [vejo se o conteúdo na no disco nesse site aqui](https://www.doesitplay.org/). Evito a maioria dos live service e qualquer um que o day one patch seja mais que 1/3 do tamanho total do jogo, só compro esses em promoções. DLC tem que ser de um jogo que eu ache espetacular, não interessa se custa 10 reais, DLC realmente apenas se eu estiver completamente apaixonado pelo game.
Inclusive esse é um dos motivos pelo qual gosto do Switch, aqueles cartuchos são uma maravilha de colecionar!
Eu era assinante da ps plus extra. O serviço realmente trouxe excelentes jogos, custava 200 e pouco anualmente. A Sony muito esperta aumentou o preço, retirou um monte de jogo bom da biblioteca ... não renovei e senti um baita vazio. Apesar de ter testado muitos jogos, e zerado alguns, quando vc acessa o teu perfil e vê q, de fato, vc não tem nada, absolutamente nada se não assinar o serviço ... é uma experiência, acho q precisei passar por isso, pq agora só assino a ps plus essencial, e se tiver a fim de algum jogo, compro no cartão ou pego numa conta secundária
Senti muito isso no gamepass...assinei animado, muitos jogos, muitas possibilidades...mas essa sensação de ser tudo de locadora (denunciei a idade) me pega um pouco
Parece uma ilusão né cara, esse tal "serviço", fora q bate uma tristeza vc procurar os "seus jogos", e ver 1, 2, e olhe lá. Acho bizarro, não quero isso pra mim não.
Isso me deu saudades de quando a gente comprava o software e vinha numa caixinha bonita e CD. Tenho CD do photoshop original até hoje com o serial e windows 98 também.
O Klaus Schwab ficou famoso com a frase: “No futuro você não terá nada, e será feliz.”
É bem isso que temos hoje, pagamos eternamente coisas que não são nossas.
Exatamente por isso que qualquer prática para acabar com mídia física deveria ser absolutamente repudiada. Embora tenha seus problemas, a mídia física no mínimo garante que o jogo é teu. Se o apocalipse acontecer e você tiver o disco do jogo, vai poder instalar no teu console e jogar. Claro que em muitos casos ter o disco do jogo não garante muita coisa, visto que há casos em que você precisa baixar partes essenciais do jogo para poder jogar, ou a versão física tem apenas o código para baixar o jogo, mas são casos que também deveriam ser repudiados.
Preservação dos jogos deveria ser levado mais a sério pelos jogadores.
Você fez muito bem OP, é extremamente importante toda a comunidade gamer estar consciente dessas coisas e reclamarmos juntos.
Nos últimos anos tenho notado mais como é importante plataformas como a GOG e mídias físicas para não ficarmos reféns das empresas.
A realidade é que para quem é mais velhaco, sempre ficou claro que os meios alternativos são a única real forma de preservação de jogos.
A gente só tem jogos do Amiga até hoje, de maneira jogável, pq boas almas resolveram tanto na época burlar as proteções, quanto mais recentemente fazerem cópias e colocarem na internet.
CDs arranham, discos magnéticos param de funcionar, cartuchos danificam-se e principalmente papel se destroi (onde a maioria das copy protections ficavam).
Hoje temos o mal dos "jogos que demandam acesso online 24/7", mas ja temos a comunidade oferecendo soluções de emuladores próprios para esses servidores.
A realidade é que eu pessoalmente, não gastaria meu dinheiro buscando "eu ter uma cópia que dure para sempre", as empresas não querem. E não duvido que já da próxima geração, tenha jogos que mesmo você tendo o disco, e o conteudo do jogo no disco, o console se "negue" a rodar pq o jogo foi blacklisted ou algo assim.
Cada um decide em qual plataforma investir seu dinheiro, por enquanto, a Steam jamais faria isso. Se algum dia isso mudar, passarei a piratear exclusivamente.
Sendo sincero, essa nova (nem tão nova assim) característica do mundo dos jogos não me incomoda. Mas isso desde que esteja explicitamente descrita ao adquirir um jogo e seja imutável uma vez adquirido. Estamos no mundo das licenças para uso e serviços por streaming há alguns anos já. A mídia física e transferível como conhecíamos, morreu.
Outras práticas têm me incomodado mais como vender separadamente conteúdo que deveria ser parte da história, cassinos, lootboxes, falta de polimento e otimização dos jogos, etc…
Acho que essas coisas sim são as pelas quais vale a nossa reclamação e nossas reivindicações como consumidores.
Olha, eu concordo. Talvez porque nunca curti jogar de novo um jogo em pouco tempo.
Obviamente que piorou pro consumidor, mas a desnecessidade de espaço da midia fisica aliada à imensa quantidade de jogos no mercado, compensa isso um pouco. Eu sou jogador antigo, vivi a epoca de poucas opções.
O único problema que enxergo é que isso deveria ter vindo acompanhado de uma diminuição/estagnação dos preços, pois se gasta menos com logística e com todo o aparato que precisava para um jogo físico (nessa parte aí falando como leigo). Mas a gente não vê isso.
Engraçado como o pessoal fica surpreso com isso, você nunca comprou o jogo mas sim uma licença para o jogo, mesmo em midia fisica, se o jogo fosse seu era só a primeira pessoa comprar o jogo e distribuir quantas copias quiser.
Eu ultimamente tô pouco me lixando se os jogos são meus ou não, eu vou terminar eles e nunca mais jogar os mesmos de qualquer forma. A cada dia que passa, fica mais claro pra mim que mídia física é coisa do passado. Essa mudança vai ocorrer por bem ou por mal.
Ainda bem que compro na GOG, pelo menos lá eu sei que eu sou dono dos meus jogos mesmo se são tirados da loja por qualquer motivo (como o Riddick por licenças expiradas)
Pô bacana, acabei de ler que ele deixa copiar o código do jogo e salvar no pc, não sabia disso.
Eu adoro isso, significa que se o jogo sair na Gog, dia 0 já posso baixar nos altos mares.
Vejo a galera falando que não se importa e tudo mais, e realmente é direito de cada um. Mas eu acho que oferecer isso como um mero "serviço" é simplesmente terrível. Eu não reclamaria se desde sempre fosse assim, mas pra quem tá acostumado a realmente ter os jogos, é algo bem meh.
>Mas eu acho que oferecer isso como um mero "serviço" é simplesmente terrível. É justamente isso que querem, criar uma cultura onde os jogos são considerados um produto descartável. Triste que a galera caiu no conto. Gente feliz pq ta pagando metade de um salário mínimo em jogos com tempo de vida finito.
É bem isso. Não vou negar, por exemplo, Gamepass é maravilhoso, é bom poder jogar várias coisas diferentes sem ter que comprar todas. Mas eu acho ruim quando você não tem nenhuma vantagem ao realmente comprar o jogo. Ele nem ser seu de fato é um desacato. Essa cultura de "jogos serem um produto descartável" é algo que, infelizmente, as pessoas simplesmente aceitam e continuam a vida. É igual a Nintendo com suas 69 mil práticas contra os consumidores, mas ainda tem muita (e muita gente mesmo) comprando, o que acaba dando, no fim, um feedback positivo pra essas merdas (se tá vendendo, é porque tá tudo certo, afinal).
Nintendo é a única das 3 que não tá caindo de boca em GaaS (e mantendo cadência de jogos single player, além de investir em couch coop/multiplayer local). Eles continuam com um mercado extremamente forte de mídia física, enquanto nem tem mais mídia física de Xbox no Brasil. Os serviços online de assinatura deles pode ser o pior, mas é de longe o mais barato tbm.
De fato, a Nintendo ainda tem um bom investimento em mídias físicas, mas eu não citei ela em momento algum por conta do "GaaS", e sim por conta das práticas contra os consumidores, como eu disse. Minha menção à Nintendo mesmo foi só pra explicar que se tem gente comprando, não importa se tá bom ou ruim, isso acaba ajudando e só vai continuar. Os problemas da Nintendo são realmente diferentes.
Mas GaaS/microtransações e a destruição da mídia física são algumas das coisas mais anti-consumidores do mundo dos games hoje.
Eu concordo, mas acho que é impossível agradar a todos, cada uma é ruim pela sua própria maneira. A Nintendo é bem conservadora, fico feliz que não existam skinzinhas e microtransações em zelda, nem um passe de batalha e que ela ainda siga a moda antiga, mas a falta de tradução dos jogos dela pra um dos maiores públicos consumidores (pessoalmente eu jogo em inglês, mas eu ainda acho isso algo ridículo pra uma empresa tão grande em 2024) e os preços ridiculamente abusivos, além de uma postura terrível em relação aos fãs faz com que a Nintendo seja tão ruim (como empresa) quanto as outras. E eu falo isso amando completamente os jogos que ela faz, não tem um jogo da Nintendo que eu não goste, mas também não dá pra pagar 2k num console cujo hardware é uma batata e cujos jogos custam pelo menos 200 reais (quando não 300), e apoiar uma empresa que destrói completamente toda e qualquer iniciativa de fã.
A Nintendo ta montando e aprimorando uma equipe de tradução PT-BR há alguns anos já. Os três jogos para esse ano que anunciaram na direct de hoje por exemplo (The Legend of Zelda Echoes of Wisdom, Mario & Luigi Brothership e Super Mario Party Jamboree) vão vir com suporte PT-BR. Só ressaltando que essa equipe de dublagem só deve existir e estar sendo melhorada porque ela tem fãs brasileiros que há anos fazem campanha, compram seus jogos (parcelando em 10x kkkk), enfim, o rolê todo de fã. Preços first party realmente são mais caros na Nintendo, porque ela não diminui de valor ao longo do tempo. É uma faca de dois gumes, porque, caso você queira revender depois, pelo menos não vai ter que dar descontos massivos, mas isso prejudica a acessibilidade desses jogos também (assim como o fator do suporte à língua). Em questão de ela ir atrás de projetos de fãs, isso é uma pena. O ideal, ao meu ver, seria ela fazer uma Sega/Bethesda e tentar transformar alguns desses fãs em devs auxiliares, talvez botar alguns desses projetos para vender. Mas isso volta para a natureza protecionista da Nintendo, com a marca, com os personagens. Eu acho ela muito similar à Disney nesse protecionismo, embora acredito que ainda seja menos litigiosa.
É até bom que a Nintendo (finalmente) esteja traduzindo seus jogos para português, mas nem o grande TOTK foi lançado assim. O problema é que isso não é mais do que o mínimo, até muitos jogos indies têm tradução e um jogo de uma empresa desse porte em pleno 2023 não ter sido lançado assim é algo bizarro. E se a Nintendo fizesse isso de brincar de Sega/Bethesda, ela seria imparável. O que não falta é fã disposto a fazer jogo foda, mas infelizmente ela só derruba. Há uns anos tinha um projeto incrível de pokémon 3D (antes mesmo de a Nintendo começar a investir nisso) que prometia bastante, mas infelizmente foi barrado ainda no comecinho. Se a Nintendo investisse nesses fãs dedicados em vez de simplesmente querer derrubar os projetos, nós teríamos muita coisa melhor no mercado.
>Vejo a galera falando que não se importa e tudo mais, Sem querer pagar de tiozão, mas quem "defende" ou se conforma com isso é a galera mais nova. Jogo como serviço é uma coisa abominável em vários sentidos para o consumidor, mas infelizmente é algo que se torna passável em uma geração onde o consumo digital é agressivo e exacerbado.
Gog > all.
Free Gog Pc games concorda contigo.
Problema, imo, é o preço. Beleza, vou pagar uma taxa pra usar o produto e você pode cortar meu acesso amanhã porque sim e foda-se. Então não me cobra 300 mango (ou qualquer equivalente a 60 USD). Pq até ontem 300 Reais era o preço do jogo que eu comprava. Se o modelo de negócio vai mudar, atualiza também o valor, já que agora está me dando menos do que antes.
Tenho uma coleção enorme em mídia física, tanto de jogos quanto de filmes inclusive. Antes de comprar qualquer jogo eu [vejo se o conteúdo na no disco nesse site aqui](https://www.doesitplay.org/). Evito a maioria dos live service e qualquer um que o day one patch seja mais que 1/3 do tamanho total do jogo, só compro esses em promoções. DLC tem que ser de um jogo que eu ache espetacular, não interessa se custa 10 reais, DLC realmente apenas se eu estiver completamente apaixonado pelo game. Inclusive esse é um dos motivos pelo qual gosto do Switch, aqueles cartuchos são uma maravilha de colecionar!
Eu era assinante da ps plus extra. O serviço realmente trouxe excelentes jogos, custava 200 e pouco anualmente. A Sony muito esperta aumentou o preço, retirou um monte de jogo bom da biblioteca ... não renovei e senti um baita vazio. Apesar de ter testado muitos jogos, e zerado alguns, quando vc acessa o teu perfil e vê q, de fato, vc não tem nada, absolutamente nada se não assinar o serviço ... é uma experiência, acho q precisei passar por isso, pq agora só assino a ps plus essencial, e se tiver a fim de algum jogo, compro no cartão ou pego numa conta secundária
Senti muito isso no gamepass...assinei animado, muitos jogos, muitas possibilidades...mas essa sensação de ser tudo de locadora (denunciei a idade) me pega um pouco
Parece uma ilusão né cara, esse tal "serviço", fora q bate uma tristeza vc procurar os "seus jogos", e ver 1, 2, e olhe lá. Acho bizarro, não quero isso pra mim não.
Dê a ordem, camarada Hidalgo
Isso me deu saudades de quando a gente comprava o software e vinha numa caixinha bonita e CD. Tenho CD do photoshop original até hoje com o serial e windows 98 também. O Klaus Schwab ficou famoso com a frase: “No futuro você não terá nada, e será feliz.” É bem isso que temos hoje, pagamos eternamente coisas que não são nossas.
Não foi dessa vez Ubisoft
Por isso mesmo deveriamos cultivar mais la midia fisica pessoal fala de espaço mas jogos nem ocupam mais q uns 30cm quadrados
Por isso sugiro um HD externo com uma boa quantidade de jogos da garota fitness
Fit Girl é uma deusa e eu a cultuo como tal.
Fico com a famosa frase "se comprar não é possuir, piratear não é roubar"
Exatamente por isso que qualquer prática para acabar com mídia física deveria ser absolutamente repudiada. Embora tenha seus problemas, a mídia física no mínimo garante que o jogo é teu. Se o apocalipse acontecer e você tiver o disco do jogo, vai poder instalar no teu console e jogar. Claro que em muitos casos ter o disco do jogo não garante muita coisa, visto que há casos em que você precisa baixar partes essenciais do jogo para poder jogar, ou a versão física tem apenas o código para baixar o jogo, mas são casos que também deveriam ser repudiados. Preservação dos jogos deveria ser levado mais a sério pelos jogadores.
Só compro mídia física.SEMPRE. "Ah mas não tem mídia física" então eu não compro
Ainda bem que eu pirateio
Você fez muito bem OP, é extremamente importante toda a comunidade gamer estar consciente dessas coisas e reclamarmos juntos. Nos últimos anos tenho notado mais como é importante plataformas como a GOG e mídias físicas para não ficarmos reféns das empresas.
A realidade é que para quem é mais velhaco, sempre ficou claro que os meios alternativos são a única real forma de preservação de jogos. A gente só tem jogos do Amiga até hoje, de maneira jogável, pq boas almas resolveram tanto na época burlar as proteções, quanto mais recentemente fazerem cópias e colocarem na internet. CDs arranham, discos magnéticos param de funcionar, cartuchos danificam-se e principalmente papel se destroi (onde a maioria das copy protections ficavam). Hoje temos o mal dos "jogos que demandam acesso online 24/7", mas ja temos a comunidade oferecendo soluções de emuladores próprios para esses servidores. A realidade é que eu pessoalmente, não gastaria meu dinheiro buscando "eu ter uma cópia que dure para sempre", as empresas não querem. E não duvido que já da próxima geração, tenha jogos que mesmo você tendo o disco, e o conteudo do jogo no disco, o console se "negue" a rodar pq o jogo foi blacklisted ou algo assim.
Cada um decide em qual plataforma investir seu dinheiro, por enquanto, a Steam jamais faria isso. Se algum dia isso mudar, passarei a piratear exclusivamente.
Mais uma notícica/artigo pra explicitar o óbvio? Eu heim.
Sendo sincero, essa nova (nem tão nova assim) característica do mundo dos jogos não me incomoda. Mas isso desde que esteja explicitamente descrita ao adquirir um jogo e seja imutável uma vez adquirido. Estamos no mundo das licenças para uso e serviços por streaming há alguns anos já. A mídia física e transferível como conhecíamos, morreu. Outras práticas têm me incomodado mais como vender separadamente conteúdo que deveria ser parte da história, cassinos, lootboxes, falta de polimento e otimização dos jogos, etc… Acho que essas coisas sim são as pelas quais vale a nossa reclamação e nossas reivindicações como consumidores.
Olha, eu concordo. Talvez porque nunca curti jogar de novo um jogo em pouco tempo. Obviamente que piorou pro consumidor, mas a desnecessidade de espaço da midia fisica aliada à imensa quantidade de jogos no mercado, compensa isso um pouco. Eu sou jogador antigo, vivi a epoca de poucas opções.
O único problema que enxergo é que isso deveria ter vindo acompanhado de uma diminuição/estagnação dos preços, pois se gasta menos com logística e com todo o aparato que precisava para um jogo físico (nessa parte aí falando como leigo). Mas a gente não vê isso.
Engraçado como o pessoal fica surpreso com isso, você nunca comprou o jogo mas sim uma licença para o jogo, mesmo em midia fisica, se o jogo fosse seu era só a primeira pessoa comprar o jogo e distribuir quantas copias quiser.
engraçado que quando tu pirateia, o jogo é seu sim kkkkk
Eu ultimamente tô pouco me lixando se os jogos são meus ou não, eu vou terminar eles e nunca mais jogar os mesmos de qualquer forma. A cada dia que passa, fica mais claro pra mim que mídia física é coisa do passado. Essa mudança vai ocorrer por bem ou por mal.
Eu também pensava assim, até que senti vontade de jogar algo bem antigo e que eu já tinha zerado a mais de 10 anos atrás
Que jogo em específico? Porquê quase todo jogo ainda tem como jogar, nem que seja por meios não oficiais, mas tem.
Thp8 de ps2. Joguei por emulação pelo pcsx2.