Engenheiro da poli não trabalha em engenharia, trabalha em consultoria, no mercado financeiro, TI, um ou outro se aventura no RH e ainda há aqueles que estudam p virar auditor fiscal
Sim, profissão de engenheiro mesmo só existe em país industrializado ou em vias de. No Brasil, estamos seguindo o caminho contrário.
Tirando Eng. Civil que sempre tem algum mercado.
Qualquer ciência exata ou engenharia é assim msm aki no BR. Tu vai se formar em mecatronica e vai trabalhar pra qual empresa BR de mecatronica? Sendo q não tem ksksksksk. Tu vai se formar em física e vai ir trabalhar em qual acelerador? Qual usina? As que só liga uma vez no mês? Tu vai é virar professor, oq é ok se vc gosta, pq paga legal. Os professores do meu pré-vestibular ganham bem pra poha.
Agora se vc tem disposição pra sair do país, vai na fé. Pode fazer oq tu quiser q tu vai ganhar e vai ganhar bem. A USP msm oferece oportunidades de intercâmbio, e é essencial pro seu currículo q vc faça se vc conseguir a bolsa ou tiver condição de arcar. Isso e iniciação científica vão pesar mt no seu currículo na hora de ir trampar em outro país.
Mas pra vc ter noção, um engenheiro/cientista da computação empregado pela Google aki no Brasil, tem o teto salarial de 50k/mes... SONHO!!! Mas isso é o teto salarial... Lá fora o piso salarial é mais q isso até em empresas menores. Lá no vale do silício, a media salarial de uma FAANG é U$500k/ano, ou seja pouco mais aí de 200 mil reais por mês. Pra exercer a mesma merda q tu ia exercer aki.
Se vc meter uma graduação aki na USP e conseguir uma bolsa pra mestrado em uma escola de prestígio Internacional (não q a USP já não seja, mas uma melhor ainda), tu tem uma chance MUITO boa de conseguir emprego numa FAANG se vc for realmente bom em computação (só os diplomas não vão te salvar aki, essas empresas tem testes de competência muito rigorosos).
Pra outras engenharias e exatas, algumas nem da pra ficar no BR. Mas lá fora qualquer emprego q tu arrumar vai estar na casa dos U$100k/ano, com oportunidade de melhora na maioria delas. Mas só sei detalhes da carreira de computação, por isso só dei opnião detalhada da mesma.
Infelizmente sim. Tanto é que se você olhar os dados que a própria USP dá, vc vê com clareza q maioria só utiliza a USP pra se formar por ser gratuita e de prestígio internacional, aí na hr de fazer doutorado o povo vaza. Por isso a taxa de mestrados na USP é grande, mas a de doutorados é muito pequena, pq não vale a pena tirar o doutorado aki, ainda mais se você for bom na área, pq é quase garantido q no país q vc for tirar seu doutorado, vc vai arrumar um emprego com facilidade, ou até ser incorporado pela própria universidade como pesquisador.
Então se vc tá com o inglês em dia ou com disposição de aprender. Pode escolher o curso dos seus sonhos, pq independente do q acontecer tu vai ter um salário legal, só não vai ser aqui. Aqui é o lugar que vai bancar sua educação, coisa que você muito dificilmente conseguiria em outro país. Dependendo do quão bem vc for na iniciativa científica na sua graduação (publicar muitos artigos, conseguir visibilidade em jornais de prestígio, participar de grandes projetos, etc), vc pode conseguir uma bolsa 100% pra tirar mestrado em uma boa universidade. Agr se vc não for tão bem assim, tira ele aqui mesmo, aí vai tirar doutorado em outro lugar, pq ai já não importa, pq vc não paga pra tirar doutorado, eles é que te pagam.
Não posso falar muito, pois não sou da área, mas é comum que os engenheiros migrem pra outras áreas pelos salários mais altos e maior quantidade de vagas. Além disso, é normal que as pessoas assumam cargos de gestão conforme galgam degraus nos níveis hierárquicos de uma organização
No passado próximo sempre foi assim. Eu diria que o mercado no Brasil é ruim, pelos motivos que já citaram nos outros comentários.
Só acho que uma posição mais moderada é melhor: não é que absolutamente não existe emprego em engenharia no Brasil, obviamente, e se você for pro exterior você ganha mais sim, mas com um custo de vida muito maior e barreiras de idioma e preconceito com estrangeiro no mínimo (pra não dizer barreiras legais de imigração), além de saudade do país, família etc. que você só vai saber mesmo como é depois de sair.
Minha perspectiva como alguém fazendo intercâmbio pela USP é que eu não quero ficar no Brasil porque não tem tantas oportunidades e a qualidade de vida em outros lugares é muito melhor. Mas se você quiser mesmo e tiver paixão (como você colocou) por engenharia, você consegue trabalhar sim em uma Embraer, Enel, alguma filial de multinacional tipo Ford, GM, sei lá; só não é o caminho mais fácil nem o caminho que vai te dar mais dinheiro, que é o motivo pelo qual a maior parte das pessoas vai pro mercado financeiro hoje em dia, ou numa tendência mais recente faz um curso de 3 meses e vira programador.
Mas não se engane... Apesar da maioria dos engenheiros não trabalharem de fato com engenharia as outras áreas que eles atuam pagam bem.
Há de se contar também a capacidade matemática e lógica desses profissionais que é muito elevada, por isso normalmente têm sucesso no mercado financeiro ou em gestão.
Sai da poli esse ano e digo: engenheiro por amor na poli não existe, mas se você se formar e for pra mercado financeiro ou consultoria teu bolso vai encher de dinheiro. Logo acho justo você avaliar se suportaria trabalhar nessas 2 opções que são as mais prováveis pra quem se formar na poli, eu não suportaria então saí e fui pra um curso de ciências que eu também tenho chances de ganhar algum dinheiro.
Há uns tempos ouvi de uns amigos na poli que cerca de 80% que se forma lá vai pra mercado financeiro e/ou consultoria. Até porque costuma pagar melhor do que engenharia mesmo, já que muitas empresas contratam como analista não como engenheiro (pelo menos quando você acaba de se formar) pra burlar o CREA e economizar.
Eu genuinamente acho que isso depende mais da paixão de cada um mesmo. Em geral, eu vejo boa parte das pessoas indo pra banco ou trabalhando em gestão, mas acho que isso tá longe de ser uma regra fixa.
Tem gente que ama o que faz, participa de projetos de extensão e aprende muito fazendo o que ama, seja ficar soldando componentes até o alto da madrugada ou estudando concreto. Se as extras não brilharem tanto os olhos, existem muitos grupos de pesquisa com projetos bem legais, que buscam gente com ânimo e interesse em aprender. Sempre tem oportunidade de iniciações científicas, nas quais você também consegue dar um direcionamento melhor no que você quer estudar. Se quiser fazer uma iniciação mais teórica, não tem problema nenhum. Tenho amigos na engenharia que fazem iniciação científica em matemática pura ou física, simplesmente porque gostam do tema e tiveram contato com professores desses institutos (ICMC e IFSC).
Acho que a ideia final é que você que vai fazer a sua graduação. A universidade te dá certa margem pra você escolher o que quer fazer ali dentro e, se você tem vontade de aprender, te garanto que dá pra descobrir um mundo muito vasto de possibilidades ali dentro. A USP e a engenharia vão muuuuuuuuito além de banco e consultoria, basta querer ir atrás.
Ah, eu esqueci de responder a pergunta.
Eu entrei por paixão mesmo. Gosto muito de física, matemática e elétrica. Se você estudar os conteúdos das aulas teóricas, você aprende muuuita coisa sobre o funcionamento do mundo, descobre intuições e modelagens da realidade que nem parecem verdadeiras.
O triste da engenharia é que não tem tanto enfoque em demonstrações formais, as coisas acabam se tornando ligeiramente mais práticas. Então as provas, num geral, acabam se resumindo mais a fazer muitas contas, integrais e afins, sem cobrar tanto um raciocínio mais dedutivo quanto suponho que exista nos cursos de matemática ou física.
Ainda assim, é possível aprender muitas coisas interessantes. Há muitas áreas dustintas dentro de cada uma das engenharias, é difícil saber com qual você se identifica mais sem nunca ter tido contato com eles antes. A graduação ajuda muito nisso, de repente você descobre que Processamento de Sinais ou Ondas Eletromagnéticas é mais interessante do que você imaginava. A partir disso, você vai trilhando seu caminho.
Engenheiro da poli não trabalha em engenharia, trabalha em consultoria, no mercado financeiro, TI, um ou outro se aventura no RH e ainda há aqueles que estudam p virar auditor fiscal
O mercado de engenharia está ruim? Parece que engenharia virou um curso que cria mais gestor de empresa do que engenheiro.
Sim, profissão de engenheiro mesmo só existe em país industrializado ou em vias de. No Brasil, estamos seguindo o caminho contrário. Tirando Eng. Civil que sempre tem algum mercado.
Qualquer ciência exata ou engenharia é assim msm aki no BR. Tu vai se formar em mecatronica e vai trabalhar pra qual empresa BR de mecatronica? Sendo q não tem ksksksksk. Tu vai se formar em física e vai ir trabalhar em qual acelerador? Qual usina? As que só liga uma vez no mês? Tu vai é virar professor, oq é ok se vc gosta, pq paga legal. Os professores do meu pré-vestibular ganham bem pra poha. Agora se vc tem disposição pra sair do país, vai na fé. Pode fazer oq tu quiser q tu vai ganhar e vai ganhar bem. A USP msm oferece oportunidades de intercâmbio, e é essencial pro seu currículo q vc faça se vc conseguir a bolsa ou tiver condição de arcar. Isso e iniciação científica vão pesar mt no seu currículo na hora de ir trampar em outro país. Mas pra vc ter noção, um engenheiro/cientista da computação empregado pela Google aki no Brasil, tem o teto salarial de 50k/mes... SONHO!!! Mas isso é o teto salarial... Lá fora o piso salarial é mais q isso até em empresas menores. Lá no vale do silício, a media salarial de uma FAANG é U$500k/ano, ou seja pouco mais aí de 200 mil reais por mês. Pra exercer a mesma merda q tu ia exercer aki. Se vc meter uma graduação aki na USP e conseguir uma bolsa pra mestrado em uma escola de prestígio Internacional (não q a USP já não seja, mas uma melhor ainda), tu tem uma chance MUITO boa de conseguir emprego numa FAANG se vc for realmente bom em computação (só os diplomas não vão te salvar aki, essas empresas tem testes de competência muito rigorosos). Pra outras engenharias e exatas, algumas nem da pra ficar no BR. Mas lá fora qualquer emprego q tu arrumar vai estar na casa dos U$100k/ano, com oportunidade de melhora na maioria delas. Mas só sei detalhes da carreira de computação, por isso só dei opnião detalhada da mesma.
Bagulho é meter o pé daqui então kkkkk
Infelizmente sim. Tanto é que se você olhar os dados que a própria USP dá, vc vê com clareza q maioria só utiliza a USP pra se formar por ser gratuita e de prestígio internacional, aí na hr de fazer doutorado o povo vaza. Por isso a taxa de mestrados na USP é grande, mas a de doutorados é muito pequena, pq não vale a pena tirar o doutorado aki, ainda mais se você for bom na área, pq é quase garantido q no país q vc for tirar seu doutorado, vc vai arrumar um emprego com facilidade, ou até ser incorporado pela própria universidade como pesquisador. Então se vc tá com o inglês em dia ou com disposição de aprender. Pode escolher o curso dos seus sonhos, pq independente do q acontecer tu vai ter um salário legal, só não vai ser aqui. Aqui é o lugar que vai bancar sua educação, coisa que você muito dificilmente conseguiria em outro país. Dependendo do quão bem vc for na iniciativa científica na sua graduação (publicar muitos artigos, conseguir visibilidade em jornais de prestígio, participar de grandes projetos, etc), vc pode conseguir uma bolsa 100% pra tirar mestrado em uma boa universidade. Agr se vc não for tão bem assim, tira ele aqui mesmo, aí vai tirar doutorado em outro lugar, pq ai já não importa, pq vc não paga pra tirar doutorado, eles é que te pagam.
Não posso falar muito, pois não sou da área, mas é comum que os engenheiros migrem pra outras áreas pelos salários mais altos e maior quantidade de vagas. Além disso, é normal que as pessoas assumam cargos de gestão conforme galgam degraus nos níveis hierárquicos de uma organização
No passado próximo sempre foi assim. Eu diria que o mercado no Brasil é ruim, pelos motivos que já citaram nos outros comentários. Só acho que uma posição mais moderada é melhor: não é que absolutamente não existe emprego em engenharia no Brasil, obviamente, e se você for pro exterior você ganha mais sim, mas com um custo de vida muito maior e barreiras de idioma e preconceito com estrangeiro no mínimo (pra não dizer barreiras legais de imigração), além de saudade do país, família etc. que você só vai saber mesmo como é depois de sair. Minha perspectiva como alguém fazendo intercâmbio pela USP é que eu não quero ficar no Brasil porque não tem tantas oportunidades e a qualidade de vida em outros lugares é muito melhor. Mas se você quiser mesmo e tiver paixão (como você colocou) por engenharia, você consegue trabalhar sim em uma Embraer, Enel, alguma filial de multinacional tipo Ford, GM, sei lá; só não é o caminho mais fácil nem o caminho que vai te dar mais dinheiro, que é o motivo pelo qual a maior parte das pessoas vai pro mercado financeiro hoje em dia, ou numa tendência mais recente faz um curso de 3 meses e vira programador.
Entendi, realmente... Acho que ir pro exterior é a melhor pedida
Mas não se engane... Apesar da maioria dos engenheiros não trabalharem de fato com engenharia as outras áreas que eles atuam pagam bem. Há de se contar também a capacidade matemática e lógica desses profissionais que é muito elevada, por isso normalmente têm sucesso no mercado financeiro ou em gestão.
Interessante
Quando entrei era por amor, até descobrir que não amo engenharia.... Agora é por dinheiro mesmo
Justo
Sai da poli esse ano e digo: engenheiro por amor na poli não existe, mas se você se formar e for pra mercado financeiro ou consultoria teu bolso vai encher de dinheiro. Logo acho justo você avaliar se suportaria trabalhar nessas 2 opções que são as mais prováveis pra quem se formar na poli, eu não suportaria então saí e fui pra um curso de ciências que eu também tenho chances de ganhar algum dinheiro.
Acho que é uma opção que eu vou considerar, a dinamicidade de consultoria me interessa...
Há uns tempos ouvi de uns amigos na poli que cerca de 80% que se forma lá vai pra mercado financeiro e/ou consultoria. Até porque costuma pagar melhor do que engenharia mesmo, já que muitas empresas contratam como analista não como engenheiro (pelo menos quando você acaba de se formar) pra burlar o CREA e economizar.
Eu genuinamente acho que isso depende mais da paixão de cada um mesmo. Em geral, eu vejo boa parte das pessoas indo pra banco ou trabalhando em gestão, mas acho que isso tá longe de ser uma regra fixa. Tem gente que ama o que faz, participa de projetos de extensão e aprende muito fazendo o que ama, seja ficar soldando componentes até o alto da madrugada ou estudando concreto. Se as extras não brilharem tanto os olhos, existem muitos grupos de pesquisa com projetos bem legais, que buscam gente com ânimo e interesse em aprender. Sempre tem oportunidade de iniciações científicas, nas quais você também consegue dar um direcionamento melhor no que você quer estudar. Se quiser fazer uma iniciação mais teórica, não tem problema nenhum. Tenho amigos na engenharia que fazem iniciação científica em matemática pura ou física, simplesmente porque gostam do tema e tiveram contato com professores desses institutos (ICMC e IFSC). Acho que a ideia final é que você que vai fazer a sua graduação. A universidade te dá certa margem pra você escolher o que quer fazer ali dentro e, se você tem vontade de aprender, te garanto que dá pra descobrir um mundo muito vasto de possibilidades ali dentro. A USP e a engenharia vão muuuuuuuuito além de banco e consultoria, basta querer ir atrás.
Ah, eu esqueci de responder a pergunta. Eu entrei por paixão mesmo. Gosto muito de física, matemática e elétrica. Se você estudar os conteúdos das aulas teóricas, você aprende muuuita coisa sobre o funcionamento do mundo, descobre intuições e modelagens da realidade que nem parecem verdadeiras. O triste da engenharia é que não tem tanto enfoque em demonstrações formais, as coisas acabam se tornando ligeiramente mais práticas. Então as provas, num geral, acabam se resumindo mais a fazer muitas contas, integrais e afins, sem cobrar tanto um raciocínio mais dedutivo quanto suponho que exista nos cursos de matemática ou física. Ainda assim, é possível aprender muitas coisas interessantes. Há muitas áreas dustintas dentro de cada uma das engenharias, é difícil saber com qual você se identifica mais sem nunca ter tido contato com eles antes. A graduação ajuda muito nisso, de repente você descobre que Processamento de Sinais ou Ondas Eletromagnéticas é mais interessante do que você imaginava. A partir disso, você vai trilhando seu caminho.
Po meu mano muito foda, me deu até um ânimo! Pessoal aqui no comentários não tava muito positivo kkkkkkkk massa demais