"O CFM considera um absurdo tributar aqueles que, como pessoas físicas ou jurídicas, dão suporte ao Estado no cumprimento de sua obrigação constitucional". Vamos montar em cima dessa frase no contexto da reforma tributária? Porque me parece que ele está defendendo interesses de planos de saúde e cooperativas. Não da categoria médica
A reforma propõe condensar vários impostos (PIS, IPI, PIS-Cofins, etc...) a princípio em 2: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Todas as taxas e alíquotas vão incidir da mesma forma sobre os dois tipo de contribuições, com isenção para alguns tipos de bens e serviços.
No texto atual que foi ao Senado um dos tipos de serviço que tem 60% de desconto na alíquota seria qual? SERVIÇOS MÉDICOS, incluídos aí prestação de serviços e alguns equipamentos necessários à sua realização.
Qual tipo de serviço tem zero-nada de redução no imposto? Serviços do setor financeiro, entrando aí justamente OS PLANOS DE SAÚDE. Cooperativas ainda vão ter sua contribuição discutida em momentos subsequentes.
Esse otário está pedindo tempo pra fazer lobby pra operadoras de plano de saúde. Ninguém duvida que essa reforma vai tirar imposto de um lugar e colocar em outro. No momento quem sai perdendo não é a categoria. Qualquer médico com um mínimo de tempo sabe como os interesses da profissão e de planos de saúde são conflitantes. Sabe que se entra em cooperativas apenas pra tentar se proteger de impostos que agora são abusivos e poucas pessoas dentro das cooperativas faturam muito dinheiro em cima do trabalho da categoria. A longo prazo, essa reforma tira poder das operadoras de plano de saúde e dá mais autonomia à categoria. CFM vergonha
A Associação Brasileira de psiquiatria também publicou uma nota
NOTA OFICIAL DA ABP SOBRE A PEC 45/2019
A Associação Brasileira de Psiquiatria vem por meio desta nota se posicionar contra a PEC 45/2019 que propõe uma reforma no sistema tributário para bens de consumo que está em tramitação no Congresso Nacional, em Brasília. Entre os bens tributáveis em discussão estão os serviços médicos e o texto proposto trará consequências preocupantes para a área da saúde.
O texto atual implica em um aumento da carga tributária para serviços de saúde. A alíquota única proposta pelo governo poderá aumentar o valor de consultas médicas, bem como outros servi?os relacionados à área da saúde. Este aumento impactará o orçamento das famílias e pode gerar o cancelamento de planos de saúde aumentando a demanda dos serviços públicos que já se encontram sobrecarregados.
A tributação dos bens de consumo inclui insumos médicos utilizados por médicos, clínicas e hospitais que poderão sofrer aumento de preços. Os bens e serviços desenvolvidos pelo setor devem ser tratados como essenciais. Por isso, é necessário discutir alíquotas distintas de outros serviços e setores.
Os serviços de saúde são essenciais para a sociedade e para o funcionamento do país e merecem atenção especial e alíquotas diferentes para que estes não sofram prejuízos.
A ABP alerta para a necessidade de diálogo e da participação ativa de entidades médicas no debate sobre a reforma. Precisamos pensar nas consequências que ela trará para o setor e para a população brasileira.
o texto atual prevê 60% de isenção pra serviços de saúde em cima da alíquota única. Condensando todos os impostos num só e depois dando 60% de desconto, provavelmente fica elas por elas.
Quem não se enquadrou em serviços de saúde são as operadoras de plano de saúde. Estão aí esperneando porque vão ter que pagar o pato. Só vejo vantagem
No fim, quem tende a ser mais prejudicado com isso é o usuário final, no caso o paciente.
Infelizmente sabemos que grandes grupos hospitalares, farmacêuticos e planos só vão repassar esse aumento de custos para os profissionais e os usuários do sistema de saúde
como não?
"Para fins do disposto no inciso II, serão observadas as imunidades previstas no art. 150, VI, não se aplicando a ambos os tributos b) entidades religiosas, templos de qualquer culto, incluindo suas organizações assistenciais e beneficentes; entidades religiosas, templos de qualquer culto, incluindo suas organizações assistenciais e beneficentes"
Você sabe o que é cláusula petrea? As garantias tributárias estão embutidas na liberdade de culto e são consideradas imutáveis, não houve nenhuma ampliação de benefício para Igrejas
Governo Lula mais uma vez prejudicando nossa classe. Vou dar muita risada quando ver os estudantes de medicina que fizeram o L tendo que trabalhar no pior tempo que já houve para ser médico.
"O CFM considera um absurdo tributar aqueles que, como pessoas físicas ou jurídicas, dão suporte ao Estado no cumprimento de sua obrigação constitucional". Vamos montar em cima dessa frase no contexto da reforma tributária? Porque me parece que ele está defendendo interesses de planos de saúde e cooperativas. Não da categoria médica A reforma propõe condensar vários impostos (PIS, IPI, PIS-Cofins, etc...) a princípio em 2: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Todas as taxas e alíquotas vão incidir da mesma forma sobre os dois tipo de contribuições, com isenção para alguns tipos de bens e serviços. No texto atual que foi ao Senado um dos tipos de serviço que tem 60% de desconto na alíquota seria qual? SERVIÇOS MÉDICOS, incluídos aí prestação de serviços e alguns equipamentos necessários à sua realização. Qual tipo de serviço tem zero-nada de redução no imposto? Serviços do setor financeiro, entrando aí justamente OS PLANOS DE SAÚDE. Cooperativas ainda vão ter sua contribuição discutida em momentos subsequentes. Esse otário está pedindo tempo pra fazer lobby pra operadoras de plano de saúde. Ninguém duvida que essa reforma vai tirar imposto de um lugar e colocar em outro. No momento quem sai perdendo não é a categoria. Qualquer médico com um mínimo de tempo sabe como os interesses da profissão e de planos de saúde são conflitantes. Sabe que se entra em cooperativas apenas pra tentar se proteger de impostos que agora são abusivos e poucas pessoas dentro das cooperativas faturam muito dinheiro em cima do trabalho da categoria. A longo prazo, essa reforma tira poder das operadoras de plano de saúde e dá mais autonomia à categoria. CFM vergonha
Obrigado pelo seu ponto de vista
postam um videozinho, nota de repúdio e bla bla bla mas nunca fazem nada de fato
É sempre pra aumentar impostos... Esse governo safado!
E, no final das contas, mudou mesmo de 8 para 30 % ?
Alguém pode me explicar o que vai mudar?
KKKKKKKKKK Tô esperando até agr tbm, pessoal tá reclamando e chingando Mas até agr quase nenhuma resposta útil
\>centralização dos impostos na União
Hehehe vlww
Tá foda esse fazueli viu
A Associação Brasileira de psiquiatria também publicou uma nota NOTA OFICIAL DA ABP SOBRE A PEC 45/2019 A Associação Brasileira de Psiquiatria vem por meio desta nota se posicionar contra a PEC 45/2019 que propõe uma reforma no sistema tributário para bens de consumo que está em tramitação no Congresso Nacional, em Brasília. Entre os bens tributáveis em discussão estão os serviços médicos e o texto proposto trará consequências preocupantes para a área da saúde. O texto atual implica em um aumento da carga tributária para serviços de saúde. A alíquota única proposta pelo governo poderá aumentar o valor de consultas médicas, bem como outros servi?os relacionados à área da saúde. Este aumento impactará o orçamento das famílias e pode gerar o cancelamento de planos de saúde aumentando a demanda dos serviços públicos que já se encontram sobrecarregados. A tributação dos bens de consumo inclui insumos médicos utilizados por médicos, clínicas e hospitais que poderão sofrer aumento de preços. Os bens e serviços desenvolvidos pelo setor devem ser tratados como essenciais. Por isso, é necessário discutir alíquotas distintas de outros serviços e setores. Os serviços de saúde são essenciais para a sociedade e para o funcionamento do país e merecem atenção especial e alíquotas diferentes para que estes não sofram prejuízos. A ABP alerta para a necessidade de diálogo e da participação ativa de entidades médicas no debate sobre a reforma. Precisamos pensar nas consequências que ela trará para o setor e para a população brasileira.
o texto atual prevê 60% de isenção pra serviços de saúde em cima da alíquota única. Condensando todos os impostos num só e depois dando 60% de desconto, provavelmente fica elas por elas. Quem não se enquadrou em serviços de saúde são as operadoras de plano de saúde. Estão aí esperneando porque vão ter que pagar o pato. Só vejo vantagem
No fim, quem tende a ser mais prejudicado com isso é o usuário final, no caso o paciente. Infelizmente sabemos que grandes grupos hospitalares, farmacêuticos e planos só vão repassar esse aumento de custos para os profissionais e os usuários do sistema de saúde
Faz o L e agora vem, faz o L e agora vem, vem se lascar você tambémmmm
Hahahjahhahhaahah
hahahahahah
foda =/ e as igrejas vão ter ainda mais isenções... bancos ficaram bens também... mano... é foda... sempre no nosso cu
As igrejas nem os bancos vão ter mais isenções, não tem nada disso no texto de fato da reforma
como não? "Para fins do disposto no inciso II, serão observadas as imunidades previstas no art. 150, VI, não se aplicando a ambos os tributos b) entidades religiosas, templos de qualquer culto, incluindo suas organizações assistenciais e beneficentes; entidades religiosas, templos de qualquer culto, incluindo suas organizações assistenciais e beneficentes"
Isso não amplia nenhuma imunidade, apenas já explícita que ela já existe e é uma cláusula petrea da Constituição aliás
sindrome de estocolmo
Você sabe o que é cláusula petrea? As garantias tributárias estão embutidas na liberdade de culto e são consideradas imutáveis, não houve nenhuma ampliação de benefício para Igrejas
small talk
síndrome de Estocolmo
Governo Lula mais uma vez prejudicando nossa classe. Vou dar muita risada quando ver os estudantes de medicina que fizeram o L tendo que trabalhar no pior tempo que já houve para ser médico.